Quando Pollyanna se vê sozinha no mundo, sem pai, nem mãe acaba tendo que ser criada por um período de tempo pelas damas auxiliadoras que depois as entregam para sua tia Miss Poly uma mulher rica, mas triste e como diria Nancy (sua empregada), Chata! Aquele tipo de pessoa que não vê mais graça em nada e que dá a impressão que nunca vai vê, sabe?
"Em tudo há sempre uma coisa capaz de deixar a gente alegre; a questão é descobrí-la"A parte talvez principal do livro é o fato do "Jogo do Contente" que consiste em ficar feliz com as coisas ruins que te acontecem, o jogo foi criado pelo pai de Pollyanna. No livro há vários trechos em que a menina diz um motivo para ficar feliz como; "Se a viagem for longa é bom assim você aprecia a vista, se for curta é bom porque você chega mais cedo ao destino", "Se é Segunda você tem um motivo para ficar feliz, porque a Segunda é o dia mais longe da semana da próxima segunda" e por aí vai...
A história de Pollyanna mesmo sendo fictícia serve para mostrar que não importa as adversidades você nunca pode parar de acreditar no que você deseja e nem de sorrir.
E o que eu achei do livro já deu para perceber, né? Como eu tenho o dom de puxar o saco das coisas que eu gosto, vocês perceberam que eu amei o livro e que faço questão que todo mundo leia ele e sério se você tá lendo essa resenha, leia esse livro!!
Também dizia que se Deus teve o trabalho de nos lembrar a alegria oitocentas vezes é porque desejava que fôssemos alegres. E papai teve vergonha do tempo em que não era alegre. Passou a contentar-se com tudo e a ser muito feliz.
Eu espero que você tenham gostado, esperem por uma resenha bapho que eu vou fazer, viu? E até a próxima!
ps. A resenha bapho já saiu, vai lá ver!!!!!
ps. A resenha bapho já saiu, vai lá ver!!!!!
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