Precisava escrever alguma coisa nessa folha branca e cinza que me encara, na verdade, nesse momento tudo me encara: “Vai! Escreve alguma coisa, mostra que consegue, ou mostrar que vai parar quando a brisa da inspiração for soprada para longe para outro alguém inspirar -literalmente- essa brisa de cheiro tão bom e agradável que é a inspiração. Então vamos continuar antes que essa inspiração seja soprada para alguém, um outro alguém de mente aberta.
Aberto mesmo é esse texto, o que devo escrever? Escrever o que a inspiração nos permite. (mas espere! Acabo de ser atrapalhada, que Importuno! Continuando...). Esse texto é apenas um pequeno tipo de prova de que eu escrevo, sei lá, colocar ideias em prática; começar a fazer isso, já que eu sou a pessoa que mais desperdiçar ideias, acho que as ideias me amam e estão começando a me odiar por eu ignorá-las elas de uma forma tão descarada até comigo mesmo. Não sabem os textos que já pensei em escrever e ai... Desisto.
A ideia desse texto não é tão boa, mas pelo menos eu o escrevi.
Só preciso mesmo escrever (cada um com seu jeito de se sentir melhor) e mostrar que consigo fazer isso e veja: Eu consegui! E agora veja, o fim, ponto final.