Tentamos nós moldar a cada tipo de pessoa, aos gostos de cada pessoa: "Fulano de tal não gosta de gente quieta demais, não vai gostar de você!"
Sabe? Isso tá errado, tá muito errado, eu admito.
Devemos mesmos viver fazendo nossos currículos psicologicos, para serem entregues aos nossos futuros "amigos" para que eles nós analisem e decidam se somos bons o suficiente para andar com os mesmos? Não, claro que não.
Na verdade é fácil falar, muito fácil, eu mesmo admito ser errado e ainda prático isso, tento me adaptar a alguém ou a algo para ser aceita (por isso que tenho vergonha de usar creeper - vide esse post e vide item 38 daqui -). Mas na verdade nem sempre é a opnião dos outros é vergonha, timidez que eu sinto, eu já entendi que as pessoas falam mesmo, mas é inevitavel ter vergonha de fazer/ser/usar alguma coisa por aquilo não ser "normal", por isso que isso ainda vive em mim, mas quer saber? Eu não preciso disso e nem quero isso pra minha vida, e quero mesmo que vocês me ajudem (e quero ajudar vocês) a nunca mais sermos reféns de nós mesmos, nunca mais nós trancar na jaula que é a opnião alheia (afinal, opnião alheia serve pra quê mesmo, se não for uma opnião construtiva?) Eu já evolui bastante, e sou mais feliz por isso, tenho mais coragem de falar o que penso, mas ainda não estou totalmente "curada".
Então sejam funkeiras, rockeiras, amem música clásica, se é disso que gostam, usem o que quiserem, não tenham vergonha de vocês mesmos e falem o que devem falar (cuidado pra não sair magoando os outros e falando o que não deve, ein?) E principalmente se cerquem de gente que goste de você assim: Do jeitinho (sem mudar nada) que vocẽ é.
"Não ser ninguém mas ser você mesmo, num mundo que está fazendo o máximo para fazer de você outra pessoa, é lutar a batalha mais dura que vocẽ terá. Nunca pare de lutar."
E. E. Cummings
Até a próxima!